Desde o final de setembro as obras do VLT
(Veiculo Leve sobre Trilhos) estão paradas em Santos no litoral de São Paulo
devido ao questionamento por parte da Promotoria Pública do Meio Ambiente na
qual acusa possível irregularidade no traçado do empreendimento. A Promotoria
questiona a modificação no projeto na qual antes da aprovação do relatório de
impacto ambiental da obra era pra ser feita no antigo traçado da linha férrea
desativada, mas a EMTU em conjunto com o Governo do Estado e a Prefeitura tem
documentos comprovando autorização por parte da CETESB para a mudança no
traçado original para o canteiro central da Avenida Francisco Glicério.
Os promotores deram um prazo até o último dia
5 de novembro para ver se tem um acordo para continuidade das obras. Caso não
entre em um acordo, ameaçam de entrar na justiça para paralisarem as obras do
VLT.
Outro fator polêmico seria a saída da feira
livre que acontece nessa localidade aos sábados. Feirantes se manifestam
preocupados com essa mudança temendo prejuízos aos seus negócios e outro fato são moradores do bairro do Campo
Grande nos quais residentes na Rua Marques de São Vicente na qual essa via pode
receber o fluxo de veículos da Francisco Glicério sentido Ponta da Praia/ José
Menino caso o VLT fique no canteiro central assim temendo que uma rua
residencial se torne uma rua comercial abrigando até casas noturnas assim
retirando a tranquilidade dos moradores locais.
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Cruzamentos das Av. Fco Glicério com a Bernardino de Campos (canal 2). |
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Rua Marquês de São Vicente onde futuramente receberá o trafego da Fco Glicério |
Com essa obra realizada seria desocupadas uma
base comunitária da Policia Militar e a Sociedade de Melhoramentos do Campo
Grande nos quais membros desse centro comunitário enfrentam resistência para
desocupar o imóvel e ainda por cima estão se mobilizando contrárias as obras do
VLT.
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Base Comunitária da Policia Militar. |
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A frente a Sociedade de Melhoramentos do Campo Grande, em Santos. |
Enquanto não define um rumo a esse impasse
por parte da Promotoria Pública do Meio Ambiente e a EMTU quem saí prejudicada
é a população na qual aguarda por esse empreendimento para melhorar a
mobilidade urbana em nossa região. Esperamos que nossas autoridades entrem em
um consenso e tudo acabe bem.
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