Trecho onde vai passar o futuro VLT e o local da foto será a futura
Estação Ana Costa, em Santos
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O consórcio Expresso VLT Baixada Santista,
formado pelas empresas Construtora Queiroz Galvão S.A. e Trail Infraestrutura
Ltda, poderá ser homologado e assinará contrato com o Governo do Estado para
iniciar os trabalhos em até 30 dias. A empresa foi anunciada, nesta
sexta-feira, como vencedora da licitação para as obras de implantação da
primeira etapa do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) da Baixada Santista.
“É o tempo necessário para tomar as
providências, mobilizar gente e maquinário para o canteiro de obras”, frisa o
diretor-presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU),
Joaquim Lopes da Silva Júnior. O consórcio vitorioso apresentou o menor preço
entre os cinco participantes da concorrência pública: R$ 313,5 milhões.
Este era o quesito necessário para ter o
direito a executar a fase que vai de Barreiros, em São Vicente, até a Avenida
Conselheiro Nébias, em Santos. São 9,5 quilômetros de extensão. Com exceção dos
veículos (trens) e da parte de sinalização e energia, que já foram comprados, o
consórcio terá a obrigação de implantar todos os detalhes previstos no projeto.
“Via permanente, rede aérea, o alargamento do
túnel, as nove pontes de transposição. Fará toda a infraestrutura necessária
para o VLT, incluindo as edificações, obras de arte, a demolição do Viaduto
Emmerich, a construção do novo viaduto e as estações”, explica o
diretor-presidente da EMTU.
Outra etapa
Ainda existe a segunda etapa da obra, da
Avenida Conselheiro Nébias até o Valongo, que será alvo de outra licitação. O
trecho de sete quilômetros, passando pelo Porto, está em fase de licenciamento
ambiental. “A nossa estimativa é que até maio se publique o edital desse
segundo trecho, estimado em R$ 250 milhões”, diz o representante da EMTU.
Fonte: Jornal A Tribuna
Só acredito quando ver máquinas carpindo o mato, reimplantando os trilhos. São 18 anos de promessas não cumpridas, vá que seja mais uma.
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